quinta-feira, 17 de março de 2016

VEM PRA RUA!!!


terça-feira, 19 de março de 2013

Mobilidade urbana: um grande desafio para os gestores públicos

Vimos em jornais, revistas, televisão e na mídia em geral vários especialistas comentando e apresentando soluções que seriam apenas paliativas, e outras soluções resolutivas, mais a pergunta que façamos é porque que o Estado não toma nenhuma ação?
Alguns argumentam que não tem dinheiro para grandes investimentos, outros dizem que não tem como controlar a demanda de veículos.
É importante destacar que em cada cidade possui um modelo geográfico diferente, umas com mais facilidade de alteração e outras com muitas dificuldades.
Para que possamos realmente resolver o problema de fato devemos primeiramente fazer uma reflexão:
O Estado deve promover um planejamento urbano com eficiência, isto é, deve ser feito em parcerias com o governo federal, estadual e municipal e o setor privado que atenda o transporte de massas em vários modais tais com: ônibus, metros, marítimos entre outros.
O grande problema é que muitos não aceitam mudanças, isto pode ser por vários fatores como em defender um grupo de empresas que realizam serviços e por isso não querem concorrência, outros por falta de vontade politica.
A cidade de Curitiba possui um dos melhores transportes coletivos do mundo, isto aconteceu porque houve um planejamento, e principalmente á vontade politica em fazer um projeto sério para atender a sociedade. Outras cidades poderiam adotar o sistema de Curitiba ampliando com outros modais de transporte.
Vimos que soluções existem, precisamos que os governantes fazem a sua parte.
Mobilidade urbana eficiente é melhor para a gente.!!!

Rodrigo Marques Da Rosa – Secretario Nacional - PAN

segunda-feira, 4 de março de 2013

Educação precisa de professores de alta performance


O Brasil precisa de Professores de Alta Performance para alçar a Educação do vergonhoso 53º lugar entre os 65 países ranqueados pelo Pisa (Programa Internacional de Avaliação de Alunos), de 2010, para o lugar que o país, pelo seu PIB, merece - por estar em 8º lugar entre todos os países do mundo, conforme o Fundo Monetário Internacional.

Não há limites para o ser humano a não serem aqueles que ele os coloque para si mesmo. Nem todos os limites são conscientes. Muitos até pensam ou acham que vão conseguir superar, mas não têm empenho, disciplina, conhecimentos suficientes, foco, visão, assertividade, constância, comprometimento, eficácia e acabam não conseguindo. Depois, argumentam para si mesmos dizendo que fizeram tudo o que podiam e deviam. Melhor seria impossível fazer.

Está claro que algumas profissões exigem mais algumas especificidades que são essenciais que para outras não seriam.

Segundo Malcolm Gladwell, no seu livro Fora de Série, qualquer pessoa que pratique por 10.000 horas qualquer atividade, torna-se excepcional nela. Uma média de 3 horas ao dia por 10 anos. Qualquer pessoa que praticasse ministrar 6 aulas por dia, em 5 anos seria uma excelente professora. Os Beatles tinham mais de 10.000 horas tocadas em shows e baladas antes de atingir o sucesso mundial.

Mas por que encontramos alguns professores com mais de 10 anos de atividade, às vezes até 30 anos, cujas aulas são medíocres?

Provavelmente uma das principais causas seria: ministrou todas as aulas, uma igual a outra, sem tirar nem pôr, sem interesse em melhorar, atualizar ou adequar aos variados públicos. É como se usasse a mesma ficha amarelada pelo tempo de uso ou uma mente que marcou passo no que decorou quando estudante. Não deu um passo além. Reduziu sua Performance a Zero.

Pensemos somente no prejuízo que tal professor provocou em 30 anos nos seus alunos. Se for de matemática então, quem sabe interferiu nas escolhas das carreiras dos seus alunos a profissões que não usasse matemática...

Qualquer pessoa pode ser um bom professor se, antes mesmo de escolher esta carreira: (1) já gostasse de lidar com diferentes tipos de pessoas; (2) tivesse a alegria de ensinar; (3) sentisse prazer em aprender o que não soubesse e em ensinar o que soubesse para quem quisesse aprender; (4) adorasse novidades; (5) buscasse sempre conhecer mais sobre algum tema que lhe interessasse; (6) não se incomodasse em ler nas mais variadas fontes; (7) participasse com facilidade de atividades com grupos ou individuais; (8) tivesse paciência para ouvir várias vezes a mesma história de diferentes pessoas; (9) não se irritasse em ser questionada; (9) fosse adaptável a diversas situações de convivência humana; (10) estabelecesse bom contato com pessoas de diferentes origens, credos, culturas, níveis socioeconômicos, idades etc.

Mesmo que não tivesse as condições acima relacionadas, nada impede que elas possam ser aprendidas, treinadas e desenvolvidas. O ser humano tem capacidades incríveis que somente se mostram quando estimuladas. Nada existe que após 10.000 horas de prática, não torne o praticante em um expert no tema.

Para o ser humano tudo pode parecer difícil, complicado e impossível de ser feito se nada souber, mas tudo torna-se fácil, realizável e prazeroso quando se aprende.

O saber é uma questão de busca pessoal, pois o conhecimento é uma construção individual. Podemos ser bombardeados por informações das mais variadas fontes, porém somente registramos o que conhecemos. O aprendizado é transformar as informações recebidas em conhecimentos.

Um bom professor não nasce pronto. É na prática que ele vai se formando, na paciência que vai se adquirindo, pelas tentativas de buscar melhores soluções que vai descobrindo os melhores caminhos, pois o relacionamento professor-aluno não nasce pronto, mas é construído ao longo de sua existência.

Adm. Educacional Antonio Carlos de Oliveira
(Fonte Prof. Içami Tiba)

domingo, 24 de fevereiro de 2013

CNJ restringe particiapação de juízes em eventos


Depois de três horas de acalorada discussão, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) aprovou ontem resolução que restringe a participação de juízes em eventos patrocinados por empresas. Na saída do plenário, representantes de associações de magistrados afirmaram que vão analisar se questionarão a constitucionalidade da norma no Supremo Tribunal Federal (STF). "A vida associativa não pode sofrer intervenção, nem mesmo do legislador", disse Nelson Calandra, presidente da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB).
Por maioria de votos, os conselheiros estabeleceram que eventos "promovidos por tribunais, conselhos de Justiça e Escolas Oficiais da Magistratura, com participação de magistrados, podem contar com financiamento de entidades privadas com fins lucrativos". Segundo o texto, desde que o patrocínio se limite a 30% dos gastos totais e que seja "explicitado o montante do benefício".
Márcio Alves

Extraído de: Associação do Ministério Público de Minas Gerais