terça-feira, 19 de março de 2013

Mobilidade urbana: um grande desafio para os gestores públicos

Vimos em jornais, revistas, televisão e na mídia em geral vários especialistas comentando e apresentando soluções que seriam apenas paliativas, e outras soluções resolutivas, mais a pergunta que façamos é porque que o Estado não toma nenhuma ação?
Alguns argumentam que não tem dinheiro para grandes investimentos, outros dizem que não tem como controlar a demanda de veículos.
É importante destacar que em cada cidade possui um modelo geográfico diferente, umas com mais facilidade de alteração e outras com muitas dificuldades.
Para que possamos realmente resolver o problema de fato devemos primeiramente fazer uma reflexão:
O Estado deve promover um planejamento urbano com eficiência, isto é, deve ser feito em parcerias com o governo federal, estadual e municipal e o setor privado que atenda o transporte de massas em vários modais tais com: ônibus, metros, marítimos entre outros.
O grande problema é que muitos não aceitam mudanças, isto pode ser por vários fatores como em defender um grupo de empresas que realizam serviços e por isso não querem concorrência, outros por falta de vontade politica.
A cidade de Curitiba possui um dos melhores transportes coletivos do mundo, isto aconteceu porque houve um planejamento, e principalmente á vontade politica em fazer um projeto sério para atender a sociedade. Outras cidades poderiam adotar o sistema de Curitiba ampliando com outros modais de transporte.
Vimos que soluções existem, precisamos que os governantes fazem a sua parte.
Mobilidade urbana eficiente é melhor para a gente.!!!

Rodrigo Marques Da Rosa – Secretario Nacional - PAN

segunda-feira, 4 de março de 2013

Educação precisa de professores de alta performance


O Brasil precisa de Professores de Alta Performance para alçar a Educação do vergonhoso 53º lugar entre os 65 países ranqueados pelo Pisa (Programa Internacional de Avaliação de Alunos), de 2010, para o lugar que o país, pelo seu PIB, merece - por estar em 8º lugar entre todos os países do mundo, conforme o Fundo Monetário Internacional.

Não há limites para o ser humano a não serem aqueles que ele os coloque para si mesmo. Nem todos os limites são conscientes. Muitos até pensam ou acham que vão conseguir superar, mas não têm empenho, disciplina, conhecimentos suficientes, foco, visão, assertividade, constância, comprometimento, eficácia e acabam não conseguindo. Depois, argumentam para si mesmos dizendo que fizeram tudo o que podiam e deviam. Melhor seria impossível fazer.

Está claro que algumas profissões exigem mais algumas especificidades que são essenciais que para outras não seriam.

Segundo Malcolm Gladwell, no seu livro Fora de Série, qualquer pessoa que pratique por 10.000 horas qualquer atividade, torna-se excepcional nela. Uma média de 3 horas ao dia por 10 anos. Qualquer pessoa que praticasse ministrar 6 aulas por dia, em 5 anos seria uma excelente professora. Os Beatles tinham mais de 10.000 horas tocadas em shows e baladas antes de atingir o sucesso mundial.

Mas por que encontramos alguns professores com mais de 10 anos de atividade, às vezes até 30 anos, cujas aulas são medíocres?

Provavelmente uma das principais causas seria: ministrou todas as aulas, uma igual a outra, sem tirar nem pôr, sem interesse em melhorar, atualizar ou adequar aos variados públicos. É como se usasse a mesma ficha amarelada pelo tempo de uso ou uma mente que marcou passo no que decorou quando estudante. Não deu um passo além. Reduziu sua Performance a Zero.

Pensemos somente no prejuízo que tal professor provocou em 30 anos nos seus alunos. Se for de matemática então, quem sabe interferiu nas escolhas das carreiras dos seus alunos a profissões que não usasse matemática...

Qualquer pessoa pode ser um bom professor se, antes mesmo de escolher esta carreira: (1) já gostasse de lidar com diferentes tipos de pessoas; (2) tivesse a alegria de ensinar; (3) sentisse prazer em aprender o que não soubesse e em ensinar o que soubesse para quem quisesse aprender; (4) adorasse novidades; (5) buscasse sempre conhecer mais sobre algum tema que lhe interessasse; (6) não se incomodasse em ler nas mais variadas fontes; (7) participasse com facilidade de atividades com grupos ou individuais; (8) tivesse paciência para ouvir várias vezes a mesma história de diferentes pessoas; (9) não se irritasse em ser questionada; (9) fosse adaptável a diversas situações de convivência humana; (10) estabelecesse bom contato com pessoas de diferentes origens, credos, culturas, níveis socioeconômicos, idades etc.

Mesmo que não tivesse as condições acima relacionadas, nada impede que elas possam ser aprendidas, treinadas e desenvolvidas. O ser humano tem capacidades incríveis que somente se mostram quando estimuladas. Nada existe que após 10.000 horas de prática, não torne o praticante em um expert no tema.

Para o ser humano tudo pode parecer difícil, complicado e impossível de ser feito se nada souber, mas tudo torna-se fácil, realizável e prazeroso quando se aprende.

O saber é uma questão de busca pessoal, pois o conhecimento é uma construção individual. Podemos ser bombardeados por informações das mais variadas fontes, porém somente registramos o que conhecemos. O aprendizado é transformar as informações recebidas em conhecimentos.

Um bom professor não nasce pronto. É na prática que ele vai se formando, na paciência que vai se adquirindo, pelas tentativas de buscar melhores soluções que vai descobrindo os melhores caminhos, pois o relacionamento professor-aluno não nasce pronto, mas é construído ao longo de sua existência.

Adm. Educacional Antonio Carlos de Oliveira
(Fonte Prof. Içami Tiba)

domingo, 24 de fevereiro de 2013

CNJ restringe particiapação de juízes em eventos


Depois de três horas de acalorada discussão, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) aprovou ontem resolução que restringe a participação de juízes em eventos patrocinados por empresas. Na saída do plenário, representantes de associações de magistrados afirmaram que vão analisar se questionarão a constitucionalidade da norma no Supremo Tribunal Federal (STF). "A vida associativa não pode sofrer intervenção, nem mesmo do legislador", disse Nelson Calandra, presidente da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB).
Por maioria de votos, os conselheiros estabeleceram que eventos "promovidos por tribunais, conselhos de Justiça e Escolas Oficiais da Magistratura, com participação de magistrados, podem contar com financiamento de entidades privadas com fins lucrativos". Segundo o texto, desde que o patrocínio se limite a 30% dos gastos totais e que seja "explicitado o montante do benefício".
Márcio Alves

Extraído de: Associação do Ministério Público de Minas Gerais




domingo, 17 de fevereiro de 2013

“A indústria do Carnaval gera Cultura, Cidadania, Educação, Pesquisa Alegria, Paixão, Turismo, Impostos e Exportação”.


O carnaval como maior espetáculo da terra, que demanda organização, logística, planejamento, comportamento ético e muito trabalho, requer profissionais de alto gabarito com formação acadêmica em suas áreas de atuação, para sair do amadorismo para ser tornar profissional. 
Hoje os profissionais do carnaval tem curso superior e continuam seus estudos fazendo Pós-graduação de Especialistas, Mestres e Doutores. 
Além do carnaval trabalham em grandes espetáculos, como shows, teatro, TV, cinema, eventos, professores, palestrantes, entre outros. 
Algumas cidades de Santa Catarina são conhecidas justamente por seu Carnaval, que atrai turistas de diferentes locais:Florianópolis, Joaçaba, Laguna e São Francisco do Sul. 
A indústria do Carnaval gera Cultura, Cidadania, Educação, Pesquisa Alegria, Paixão, Turismo, Impostos e Exportação (hoje existem uma demanda enorme no exterior para os profissionais do carnaval em todas as áreas), movimenta a economia das cidades, impostos para Municípios, Estados, Governos Federal, Inclusão Social, Inserção no Mercado de Trabalho, Emprego e Renda. 
Vejamos um exemplo do trabalho de parceria entre os diversos setores preocupados na geração de Emprego, Renda e no Social: 
O Rio de Janeiro, o maior exportador de carnaval, produtos, fantasias, alegorias, shows, profissionais, entre outros, o poder público é o grande incentivador dessa indústria, como acontece também na Bahia e São Paulo.
Uma parceria entre poder público, iniciativa privada, instituições de ensino, ONGs e a Liga das Escolas de Samba trabalham o lançamento da campanha Empreendedor Individual do Carnaval, para que prestadores de serviço da indústria carnavalesca possam ter sua profissão regularizada, conquistando o acesso a direitos e benefícios trabalhistas. 
Campanha através dos alunos que foram qualificados e certificados em projetos, entre eles a Oficina de Moda do Carnaval e Planseq do Carnaval, este último em parceria com o Ministério do Trabalho e a AART (Associação dos Artesãos e Produtores Rudimentares do Estado do Rio de Janeiro). 
A Amebras (Associação das Mulheres Empreendedoras do Brasil) ao longo de 14 anos de existência formou cerca de 18 mil artesãos em suas turmas.
O principal objetivo do projeto é orientar os setores administrativos das Escolas de Samba do Rio sobre como inserir seus prestadores de serviço na categoria (MEI) Micro Empreendedor Individual. O objetivo é que o artesão se transforme em Pessoa Jurídica na modalidade MEI (Micro Empreendedor Individual), garantindo-lhe benefícios e direitos como aposentadoria, licença maternidade, emissão de nota fiscal e carga tributária reduzida.
Os parceiros orientam profissionais interessados e está organizando agenda de palestras nos barracões da Cidade do Samba. A Mocidade Independente de Padre Miguel foi a primeira agremiação a receber consultoria com esta finalidade. "Tanto os prestadores de serviço quanto as escolas de samba se beneficiam com a formalização dos artesãos do carnaval. Na Cidade do Samba se faz uma programação em cada um dos barracões, fornecendo orientação e, para quem não tem acesso a internet, proporcionaremos o acesso, acompanhando o artesão passo a passo".
A inscrição para Micro Empreendedor Individual é feita exclusivamente pela internet, pelo próprio profissional, que em meia hora, aproximadamente, já sai com um número de inscrição no CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica). O micro empreendedor do carnaval paga apenas uma taxa de R$ 38,00 por mês – que engloba contribuição para o INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), para o ISS (Imposto Sobre Serviços), e/ou ICMS (Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) tributado no Sistema Simples Nacional (atualmente a menor tributação existente no país) e não precisa ter um contador. Entre os benefícios estão aposentadoria, salário-maternidade, acesso ao auxílio-doença, abrir conta bancária jurídica, conseguir empréstimos com juros menores e emitir nota fiscal para empresas.
Entre as atividades em que o profissional do carnaval pode aderir ao MEI estão: Escultura; Laminação; Músicos de Bateria; Pintura; Serralheria; Carpintaria; Marcenaria; Solda; Ferro; Elétrica; Hidráulica; Iluminação e Sonorização; Figurino/Modelagem/Corte; Costura; Bordado; Adereço; Perucaria; Chapelaria; Efeitos Especiais e Reciclagem.
 
Como podemos ver todos ganham; sociedade, trabalhadores, Escolas de Samba, carnaval, economia das cidades, município, Estado e Governo Federal, com a geração de emprego, renda, impostos e principalmente cidadania com a inclusão das pessoas , que tem paixão por este importante setor da Economia.

“Cidadania significa o conjunto de direitos e deveres pelo qual o cidadão, o indivíduo está sujeito no seu relacionamento com a sociedade em que vive”.

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

'Não se faz um país sem educação'

Escola não é depósito!

Perde a educação e perde o futuro, porque não há um futuro melhor sem aula. É unanimidade: não se faz um país sem educação. E escola não é comércio. Escola é instituição. Hoje nós perdemos feio para países destroçados pela guerra, como Alemanha, Japão, Coreia e China. Eles se ergueram por causa da educação e nos superaram em eficiência, tecnologia e avanços.
Nós continuamos na mesma, enredados em acordos ortográficos e outras firulas. Falamos em reforma na educação e nunca em uma revolução pela educação. Não se faz educação deixando alunos sem aula, professores sem preparo e professores preparados sem remuneração.
O magistério é a profissão que prepara o futuro. Fora da educação não há salvação. É o que falta para fazer o país se desenvolver como os que venceram os desafios da destruição: gente preparada, gente realmente profissional. Falta para o país do improviso, do amadorismo, da falta de exemplos de cumprimento da lei, de estadistas que pensem no futuro, investindo na educação do presente.
Atraem-se jovens para escolas risonhas e francas pelo jocoso, por jogos, pelo lúdico, nunca mostrando a verdade: se você não estudar, não ler, não aprender, vai ser pouco na vida, vai depender da sorte. A China e outros países não investiram na sorte; investiram na preparação séria, suada e disciplinada.
É preciso formar professores, de excelência, e atraí-los com remuneração alta. Escola não é brincadeira, não é passatempo, não é depósito de criança porque os pais estão trabalhando. É o lugar mais importante de um país sério.


Fonte.:Alexandre Garcia - Jornalista Politico

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Plano Nacional de Educação (PNE)


Quanto custa uma educação de qualidade?  O debate sobre o financiamento do sistema de ensino brasileiro foi um dos temas dominantes em 2012.
Após 17 meses de tramitação o texto aprovado na Câmara determina 20 metas que o país devera alcançar em educação no período 2011-2020. Os deputados da comissão especial de análise do PNE aprovaram um destaque que determina investimento direto de, no mínimo, 10% do PIB em educação até final da vigência do plano, em 2020. Antes disso, em cinco anos, esse percentual deverá ser de, no mínimo, 7%. Atualmente, o país aplica 5,1% do PIB em educação.
“Em termos de governo federal equivale a colocar um MEC dentro do MEC, ou seja, tirar R$ 85 bilhões de outros ministérios para a Educação. É uma tarefa política difícil de ser executada”, afirma o ministro da Educação. Segundo o MEC, a proposta equivale “dobrar em termos reais” os recursos para a área no orçamento das três esferas de governo (municípios, Estados e União).
O ministério afirmou que vai estudar, ainda, as “repercussões e as implicações” da decisão e aguardar a tramitação no Senado.
A Comissão de Assuntos Econômicos do Senado (CAE) adiou a votação do PNE (Plano Nacional de Educação). A matéria estava na pauta da comissão para ser votada, dia 18/12/12, mas o relator, senador José Pimentel (PT-CE), pediu o adiamento.
Muitas emendas foram apresentadas ao texto nos últimos dias, o que fez com que o relator alegasse não estar pronto para apresentar seu parecer sobre todas elas. Com isso, a votação do PNE deve ocorrer no próximo ano.
Para bancar os 10% do PIB, a solução encontrada pelo governo foi tentar garantir, por lei, que todos os recursos dos royalties do petróleo fossem verba "carimbada" para a educação, a ser investida por estados, municípios e União. O dispositivo não foi aprovado pelo Congresso em uma primeira votação as entidades mais uma vez fizeram barulho para garantir mais verbas para a área.

Recursos do pré-sal

“O Congresso está fazendo um grande debate sobre a destinação dos royalties e essa discussão vai continuar no próximo ano, sobre a Medida Provisória 592, enviada pela presidente Dilma Rousseff para regular a exploração do petróleo da camada pré-sal, que prevê a destinação de 100% dos royalties do petróleo para a educação”.

As 20 metas Plano Nacional de Educação (PNE)

1. Educação Infantil: garantir vaga na escola pública para todas as crianças de 4 e 5 anos até 2016, e para 50% das crianças de até 3 anos até 2020.
2. Ensino Fundamental: universalizar o ensino fundamental de nove anos para toda a população de 6 a 14 anos.
3. Ensino Médio: garantir atendimento escolar para todos os jovens de 15 a 17 anos até 2016.
4. Deficientes e superdotados: universalizar, para a população de 4 a 17 anos, o atendimento escolar aos estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação na rede regular de ensino.
5. Alfabetização: alfabetizar todas as crianças até, no máximo, 8 anos de idade; elevar a taxa de alfabetização da população com 15 anos ou mais para 93,5% até 2015; erradicar até 2020 o analfabetismo absoluto e reduzir em 50% a taxa de analfabetismo funcional.
6. Tempo integral: oferecer educação em tempo integral em 50% das escolas públicas de educação básica.
7. Qualidade na educação: Garantir a melhoria da qualidade da educação brasileira com a adoção de uma série de estratégias, como a criação de parâmetros mínimos de qualidade dos serviços de educação básica,
8. Escolaridade média: elevar a escolaridade média da população de 18 a 29 anos, de modo a alcançar o mínimo de 12 anos de estudo para a população do campo e para os 25% mais pobres; e igualar a escolaridade média entre negros e não negros.
9. Alfabetização de jovens: elevar a taxa de alfabetização da população com 15 anos ou mais para 93,5% até 2015 e, até 2020, erradicar o analfabetismo absoluto e reduzir em 50% a taxa de analfabetismo funcional.
10. Educação profissional: oferecer o mínimo de 25% das matrículas de educação de jovens e adultos na forma integrada à educação profissional nos anos finais do ensino fundamental e no ensino médio.
11. Educação profissional técnica de nível médio: triplicar as matrículas da educação profissional técnica de nível médio, assegurando a qualidade da oferta e pelo menos 50% de vagas gratuitas na expansão.
12. Ensino superior: elevar a taxa de matrícula na educação superior para 33% da população de 18 a 24 anos. Em relação às faculdades particulares, a meta inclui a expansão da oferta de matrículas gratuitas em instituições particulares e a ampliação do financiamento estudantil.
13. Qualidade do ensino superior: elevar a atuação de mestres e doutores nas instituições para 75%, no mínimo, do corpo docente, sendo, do total, 35% de doutores.
14. Pós-graduação: elevar gradualmente o número de matrículas nos mestrados e doutorados, de modo a atingir a titulação anual de 60 mil mestres e 25 mil doutores.
15. Professores graduados: garantir que todos os professores da educação básica tenham formação continuada em nível superior de graduação e pós-graduação, gratuita e na respectiva área de atuação.
16. Professores pós-graduados: garantir que, até o último ano de vigência do PNE, 80% dos professores que atuam na educação básica tenham concluído curso de pós-graduação stricto ou lato sensu em sua área de atuação.
17. Valorização do professor: equiparar o rendimento médio dos profissionais do magistério das redes públicas de educação básica ao dos demais profissionais com escolaridade equivalente, até o final do sexto ano de vigência do PNE.
18. Plano de carreira: estruturar as redes públicas de educação básica de modo que, até o início do terceiro ano de vigência desta PNE, 90% dos respectivos profissionais do magistério e 60% dos respectivos profissionais da educação não docentes sejam ocupantes de cargos de provimento efetivo e estejam em exercício nas redes escolares a que se encontrem vinculados;
19. Gestão: Garantir a gestão democrática na educação básica e superior pública. Estimular, em todas as redes de educação básica, a constituição e o fortalecimento de grêmios estudantis e associações de pais.
20. Financiamento: Ampliar o investimento público em educação de forma a atingir, no mínimo, o equivalente a 10% do PIB (Produto Interno Bruto) ao final do decênio.
*Com informações da Agência Brasil

Adm.Antonio Carlos de Oliveira - Vox Magister