quarta-feira, 26 de dezembro de 2012
segunda-feira, 24 de dezembro de 2012
O Analfabeto Político
"O Analfabeto Político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política.Não sabe ele o imbecil que,da sua ignorância política,nasce a prostituta,o menor abandonado,o pior de todos os bandidos,que é o político vigarista,pilantra,corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais".
Fonte.:Nertold Brecht,escritor e teatrólogo alemão,1898/1956.
Fonte.:Nertold Brecht,escritor e teatrólogo alemão,1898/1956.
quinta-feira, 13 de dezembro de 2012
Carreira
Apesar de cada um ter suas particularidades, existe um
consenso – reforçado por empresários, administradores e gestores – entre os
diferentes setores que compõem a economia: falta gente. Não gente para ocupar
cargos, até porque isso o Brasil tem de sobra, mas gente realmente apta a
atender a demanda das empresas. E o problema não se restringe a um ou dois
segmentos específicos. É geral. Dados da Fundação Dom Cabral, revelam que 92%
das empresas brasileiras têm dificuldade de preencher vagas devido à escassez
de mão de obra qualificada.
Essa realidade abre um precedente perigoso, pois
ameaça o desenvolvimento econômico. Por outro lado, esta pode ser uma boa
notícia para quem quer crescer. Isso porque, com a baixa oferta de
profissionais capacitados, as empresas estão pagando mais – embora essa
inflação de salários seja ruim para o mercado. Some-se a isso o bom momento da
economia brasileira e os investimentos previstos no país nos próximos anos para
eventos como a Copa do Mundo e as Olimpíadas. Ou seja: só não desfruta dos
tempos de vacas gordas quem não for qualificado.
Há alguns anos a diferença salarial de Santa Catarina para São Paulo chegava a
30%, 40%. O que percebemos hoje é que esta diferença caiu bastante, ficando em
média em torno de 15% apenas”, analisa Paulo Sérgio de Souza, headhunter
e diretor executivo da Eleva Consultoria em Capital Humano,
especializada em processos de seleção estratégica. “Deve-se levar em
consideração que o custo de vida numa capital como São Paulo é superior a uma
cidade como Blumenau, por exemplo”, acrescenta.
O QUE ESTÁ EM ALTA
Há oportunidades quentes em praticamente todos os setores. O consumo em alta no
país, por exemplo, torna o mercado favorável para profissionais de marketing e
vendas. A febre dos sites de compras coletivas e o fenômeno das mídias sociais
abriram 30 mil vagas para especialistas de marketing digital. A inteligência de
mercado, atividade onde profissionais buscam antecipar tendências e o movimento
dos concorrentes, também está em alta. Praticamente todos os cargos de TI
tiveram reajustes para cima.
Outra área em franca expansão é a engenharia. A Confederação Nacional da
Indústria (CNI) aponta um déficit de 75 mil vagas. Grandes projetos de
infraestrutura – que incluem aí os investimentos para a Copa e as Olimpíadas –
e o aquecimento do mercado imobiliário fazem este tipo de profissional ser um
dos mais valorizados. Há também boas oportunidades para o mercado de
combustíveis (petróleo e gás), advocacia, seguros e para os mercados automotivo
e financeiro.
Especificamente em Santa Catarina, Paulo Sérgio
destaca a demanda crescente e não atendida nas áreas de TI, vendas e Marketing
e Engenharia. “Temos trazidos profissionais de outras regiões que veem o Sul
como uma alternativa de melhor qualidade de vida, alinhada a boas oportunidades
de carreira. Somente neste ano trouxemos para nossos clientes de Santa Catarina
profissionais de São Paulo, Minas Gerais, Paraná e até de Manaus”, conta.
COMO APROVEITAR?
A dica pode ser manjada, mas nunca sai de moda. Para deslanchar na carreira e
conquistar um bom emprego, é preciso investir em formação profissional. E não
parar de se capacitar. “Há estatísticas que mostram que a cada ano de estudo o
profissional agrega em média 6% a mais em seu salário”, destaca Paulo Sérgio.
Para o especialista, a formação acadêmica é essencial, mas ela por si só não é
suficiente. “A formação complementar em cursos técnicos e o domínio de línguas
estrangeiras tornam o currículo bastante atraente ao mercado”, acredita Paulo
Sérgio, que adverte: essas características ajudam a abrir portas, mas não garantem
a contratação. De acordo com ele, competências comportamentais é que guiam a
definição das empresas pelo candidato.
Capacidade de trabalhar em equipe, bom relacionamento interpessoal, comunicação
assertiva, habilidade de dar e receber feedback, orientação para resultado,
empreendedorismo, entre outras habilidades, pesam no momento do recrutamento.
“Saber se vender, apresentar-se adequadamente, reconhecer seus pontos positivos
e a desenvolver, ser capaz de mostrar a geração de valor que criou em desafios
passados e demonstrar exemplos de como geriu são pontos que podem determinar
sua contratação ou não”, avalia.
VALE A PENA TROCAR DE CARREIRA?
As altas cifras oferecidas por alguns ramos de atividade podem levar
profissionais, em busca de melhores salários, a pensar ou até mesmo chegar a
trocar de área. Vale a pena? Depende. Para Paulo Sérgio, essa é uma pergunta
difícil de responder, porque há muitas variáveis envolvidas. O especialista
lembra que toda troca de carreira ou emprego envolve um risco. “Pode não haver
uma adaptação ao novo ambiente, ou uma inadequação com o novo chefe ou equipe,
ou mesmo o ramo de atividade da nova empresa passar por período de baixa”,
alerta.
Entretanto, uma mudança súbita de ares pode também ter seus efeitos positivos.
“Todo o risco também pode trazer inúmeras vantagens, e o novo desafio pode
trazer o cenário ideal para um salto na carreira”, diz o consultor. Apesar
disso, ele é adepto de um estilo um pouco mais conservador. “Meu conselho é não
trocar de emprego apenas por questões salariais, mas sim avaliar as demais
variáveis envolvidas. Pesquise sobre o novo empregador, deixe claro suas
perspectivas, amarre um contrato de resultados. Muitas vezes olhar o mercado
pode ser um bom termômetro para repactuar suas necessidades com a empresa atual
e continuar sua carreira nela”, orienta.
Este texto foi extraído de: Noticenter - http://www.noticenter.com.br/noticia/?COD_NOTICIA=15580&COD_CADERNO=0.
Adm.Antonio Carlos de Oliveira - Vox Magister
terça-feira, 4 de dezembro de 2012
Em dezembro a primeira audiência pública para discutir criação do ICMS Ecológico
O projeto de lei que cria o ICMS Ecológico em Santa Catarina, apresentado pela bancada do PT, será discutido em audiência pública no dia 4 de dezembro, na Assembleia Legislativa. O anúncio foi feito pelo líder do partido, deputado Dirceu Dresch, durante pronunciamento na tribuna, na terça-feira 6. De acordo com o parlamentar, pelo menos outras três audiências devem ser realizadas em diferentes regiões do Estado para ampliar o debate.
Dresch lembrou que o assunto vem sendo pautado pela bancada petista desde 2003, quando um primeiro projeto foi apresentado na Assembleia pelo ex-deputado Francisco de Assis. “Mais uma vez, infelizmente, Santa Catarina fica atrás. Em 14 estados brasileiros o ICMS ecológico já foi implantado e os pequenos municípios, que são os que mais preservam, ganham com isso, o meio ambiente e a sociedade ganham”, frisou.
O Projeto de Lei apresentado pela bancada do PT no ano passado, propõe meios para auxiliar financeiramente os municípios para execução de ações de preservação e recuperação ambiental, como sistemas de tratamento e destinação correta do lixo doméstico ou recuperação de áreas degradas.
“O projeto cria três grandes diretrizes para beneficiar e fortalecer os municípios que têm ações ambientais, seja um aterro sanitário, parques ou o pagamento por serviços ambientais. Enfim, que dão tratamento adequado, de valorização do meio ambiente, e devem ter um retorno por isso”, argumenta.
Pela proposta, um percentual sobre o repasse do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) a que os municípios têm direito, somado a 0,5% da receita do Estado, será partilhado conforme critérios de preservação ambiental. “Estamos abertos ao diálogo com o Governo do Estado, porque é muito importante que quem preserva seja recompensado”, reforça Dresch.
Dresch lembrou que o assunto vem sendo pautado pela bancada petista desde 2003, quando um primeiro projeto foi apresentado na Assembleia pelo ex-deputado Francisco de Assis. “Mais uma vez, infelizmente, Santa Catarina fica atrás. Em 14 estados brasileiros o ICMS ecológico já foi implantado e os pequenos municípios, que são os que mais preservam, ganham com isso, o meio ambiente e a sociedade ganham”, frisou.
O Projeto de Lei apresentado pela bancada do PT no ano passado, propõe meios para auxiliar financeiramente os municípios para execução de ações de preservação e recuperação ambiental, como sistemas de tratamento e destinação correta do lixo doméstico ou recuperação de áreas degradas.
“O projeto cria três grandes diretrizes para beneficiar e fortalecer os municípios que têm ações ambientais, seja um aterro sanitário, parques ou o pagamento por serviços ambientais. Enfim, que dão tratamento adequado, de valorização do meio ambiente, e devem ter um retorno por isso”, argumenta.
Pela proposta, um percentual sobre o repasse do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) a que os municípios têm direito, somado a 0,5% da receita do Estado, será partilhado conforme critérios de preservação ambiental. “Estamos abertos ao diálogo com o Governo do Estado, porque é muito importante que quem preserva seja recompensado”, reforça Dresch.
segunda-feira, 3 de dezembro de 2012
domingo, 2 de dezembro de 2012
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